segunda-feira, 12 de novembro de 2012

(Re) Inventar - Viver.



E quem disse que eu não estou com você?
Eu te recrio meu amor, te (re) invento por esses espaços de tempo que a vida  traz sem você, e vou vivendo...

domingo, 11 de novembro de 2012

Um dizer assim.

Sinto raiva de você, fico p. sofro, choro, penso que nunca vai passar. Tenho vontade de morrer para me livrar da dor, e as vezes em viver para te pirraçar. Grito, berro, me desespero. Vejo além do real, faço promessa para você voltar, cancelo promessa porque você não merece. Me odeio, te odeio. Tento sair, me arrumo e desisto segundos depois por medo de te ver na rua com outro alguém. Fico doente, me engasgo com o choro e quanto choro. Perco a vontade de comer, como demais, perco o sono a noite e o cansaço me vence ao dia. Vegeto, faço drama e durante tudo isso e milhares de outras sensações continuo sofrendo muito pela sua cegueira.
É  ridículo, diferente, estranho, contraditório mas, é a forma que eu ainda tenho de mostrar o meu torto, porém verdadeiro sentimento.
Você não entende que o mundo é surdo sem você.

sábado, 3 de novembro de 2012

A imensidão do fim.


Vinicius de Moraes é autor de uma das minhas  frases preferidas: (...) Que todo grande amor, só é bem  grande se for triste.
E foi assim naquela tarde ensolarada de sábado, sem raiva, gritaria,  ódio,  choro, sem  “vai e vem”, porque foi apenas triste, era o fim ... Da história de amor mais bonita que meus olhos já viram. Esses mesmo olhos entristecidos e molhados de agora.
Olhava pela janela e via o mundo lá fora acontecendo, girando. É eu também estou girando, porém em outra dimensão. Um aperto no peito, um tremor interno, a boca seca...  Esses são os 10 primeiros minutos após o fim.