Essa madrugada longa está me consumindo, o sono evaporou como o vapor que cria alguns segundos depois que você assopra algo quente sobre alguma lente.
Eu ainda acho justo escrever só para você, mais é tão difícil falar de você...
Eu teria que me debruçar de forma exclusiva sobre a existência de Deus, teria que morar na delicadeza para entender cada traço sútil que você tem, teria que fazer um passeio por todas as letras e melodias de músicas que falem de amor, falar sobre você é como morar no canto dos pássaros outrora é viver em um vulcão prestes a erupção.Falar de você é querer morar na máquina de algodão doce, na prateleira aonde fica a maçã do amor e todas as gulosemas que enchem os nossos olhos para entender tamanha doçura.
Falar de você me faz querer morar no que ah de mais honesto nos adjetivos, morar no encontro dos apaixonados, nos dias cinzas e nublados, e nos ensolarados. Tem coisas que só você tem e que eu nunca vi em ninguém, e nem saberia descrever.
Bendito são são teus pés que ainda em zigue-zague vem até a mim, bendita a tua ausência que me faz (re)descobrir você. Eu ainda não sei escrever sobre você, porque você mora no inalcançável: Dentro de mim ...
Eu ainda acho justo escrever só para você, mais é tão difícil falar de você...
Eu teria que me debruçar de forma exclusiva sobre a existência de Deus, teria que morar na delicadeza para entender cada traço sútil que você tem, teria que fazer um passeio por todas as letras e melodias de músicas que falem de amor, falar sobre você é como morar no canto dos pássaros outrora é viver em um vulcão prestes a erupção.Falar de você é querer morar na máquina de algodão doce, na prateleira aonde fica a maçã do amor e todas as gulosemas que enchem os nossos olhos para entender tamanha doçura.
Falar de você me faz querer morar no que ah de mais honesto nos adjetivos, morar no encontro dos apaixonados, nos dias cinzas e nublados, e nos ensolarados. Tem coisas que só você tem e que eu nunca vi em ninguém, e nem saberia descrever.
Bendito são são teus pés que ainda em zigue-zague vem até a mim, bendita a tua ausência que me faz (re)descobrir você. Eu ainda não sei escrever sobre você, porque você mora no inalcançável: Dentro de mim ...
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